Layana Pachêco de Araújo
Albuquerque
Uma patologia
bastante comum, a qual atinge de 50 a 70% dos recém-nascidos (RN) nos primeiros
dias é a icterícia neonatal, provocada pelo aumento da bilirrubina no sangue
(PETROVA et al., 2006). A fototerapia
é o tratamento indicado para a hiperbilirrubinemia, a qual consiste na
colocação do neonato sob uma fonte de luz. Desde sua descoberta, vários modelos
têm sido propostos para o mecanismo de ação da luz incidindo sobre a pele
(LOPEZ; CAMPOS JUNIOR, 2009).
A bilirrubina é um
pigmento amarelado que normalmente se encontra em pequena quantidade no
organismo, tendo como principal fonte a hemoglobina resultante da quebra dos
eritrócitos maduros. Uma pequena proporção é proveniente da destruição
prematura da medula óssea ou no baço de eritrócitos recém-formados (SEBBE et al., 2009).
No
interior do hepatócito ocorre a conjugação da bilirrubina com o ácido
glicurônico sob a ação da glicuroniltransferase. Desta maneira, a bilirrubina
pode ser encontrada no plasma sob duas formas: conjugada (glicuronatos de bilirrubina),
que é hidrossolúvel, e não conjugada (bilirrubina livre), que está fortemente
ligada às proteínas, principalmente à albumina, devido à sua insolubilidade (MORO;
SILVESTRI; SILVA, 2004). A sua concentração na corrente sanguínea depende do
equilíbrio entre a sua produção e excreção (SEBBE et al., 2009).
A
hiperbilirrubinemia é o aumento de bilirrubina plasmática no sangue associada à
sobrevida diminuída de grande quantidade de glóbulos vermelhos, ao aumento da
circulação êntero hepática da bilirrubina e a deficiência na conjugação
hepática da mesma (ALMEIDA, 2004). Pode ser ocasionada por
diversas doenças que tem participação direta com a icterícia neonatal, a
exemplo dos quadros de infecção, hemorragia, policitemia e processos
hemolíticos (em decorrência de incompatibilidade no ABO e Rh, como também pelo
uso de Vitamina K), disfunções das enzimas Desidrogenase 6P-Glucose e Piruvato
Quinase (CIFUENTES, ESTRADA-VIZCAINO E ROMERO, 2014).
Os recém-nascidos produzem em
média de 8,5 mg/kg de bilirrubina por dia, aproximadamente o dobro do que é
produzido por adultos. Também possuem níveis mais altos de hemoglobina, os
nascidos com 35 a 42 semanas de idade gestacional têm valores médios de
hemoglobina de 18 g/dl, que caem a 13 g/dl no vigésimo oitavo dia de vida
(WATSON, 2009).
A icterícia neonatal é
considerada uma das situações problemáticas mais comuns em neonatos. É
caracterizada pelos altos níveis séricos de bilirrubina, sendo conceituada como
a concentração sérica de Bilirrubina Indireta (BI) em quantidade superior a 1,5
mg/dL, ou de Bilirrubina Direta (BD) superior a 1,5mg/dL, contanto que a BD
corresponda a mais de 10% do valor da Bilirrubina Total do organismo do
recém-nascido (BRASIL, 2011).
De acordo com Ayyappan et al., (2015), a icterícia neonatal
pode ser compreendida como a coloração amarelada da pele e escleras de
recém-nascidos, provocada pelo aumento da concentração de bilirrubina sérica na
pele e membranas mucosas. Esta substância pode ser demasiadamente tóxica ao
sistema nervoso central se em grandes quantidades. Watson (2009) refere que a
icterícia se manifesta em 60 a 70% dos RN a termo e 80 a 90% nos prematuros.
Os
RN´s prematuros apresentam maior risco de reinternação por hiperbilirrubinemia
durante a 1ª semana de vida, em comparação aos RN´s a termo. A
hiperbilirrubinemia nessas crianças é mais prevalente e intensa, podendo
acarretar consequências graves, indicando que a prematuridade é um
significativo fator de risco para o kernicterus.
Reconhecidamente, os RN´s entre 35-37 semanas de idade gestacional têm maior
risco de hiperbilirrubinemia que aqueles com 38 semanas ou mais (PUNARO,
MEZZACAPPA E FACCHINI, 2011).
A Sociedade Brasileira de
Pediatria (2012) determina que a icterícia na maioria das vezes reflete uma
adaptação ao metabolismo da bilirrubina, sendo denominada “fisiológica”. Outras
vezes decorre de um processo patológico, com concentrações elevadas, níveis séricos
de bilirrubina superiores a 5mg/dl, podendo ser lesiva ao cérebro. Tal quadro
pode ser reversível desde que haja uma terapêutica imediata, ou pode evoluir
para a forma grave da doença, causando danos neurológicos.
A icterícia neonatal pode ser
classificada em fisiológica e patológica, e diferenciada pelo período de
aparecimento dos sinais e sintomas. A icterícia fisiológica tem maior
prevalência, e inicia-se após as 24 horas de vida do recém-nascido e de modo
geral não tem relação com outras doenças, por isso, de menor gravidade para a
criança. No entanto, quando esta hiperbilirrubinemia está relacionada com
outras doenças da criança, os sinais surgem em menos de 24 horas, merecendo uma
maior atenção por parte da equipe multiprofissional em virtude de sua gravidade
e riscos maiores de complicações (GALVÃO et
al., 2013).
A modalidade
terapêutica indicada para abordar a hiperbilirrubinemia do RN ictérico é a
fototerapia. Esta última é amplamente disseminada não apenas por sua
característica não invasiva, mas também pelo alto impacto da luz na diminuição
dos níveis de bilirrubina plasmática, independente da maturidade do neonato,
presença ou não de hemólise, ou do grau de pigmentação cutânea (FERREIRA;
NASCIMENTO; VERISSÍMO, 2009).
Dois tipos de tratamento
fototerápico têm sido mais empregados: o profilático ou precoce que é
instituído nas primeiras 12 a 24 horas de vida e perdura em geral por 96 horas,
e o terapêutico ou tardio, iniciado a partir de um determinado nível de
bilirrubina até que valores mais baixos sejam alcançados. Ambos apresentam
vantagens e inconveniências, tanto que até hoje não há consenso quanto à
utilização de um ou outro (LEITE et al.,
2007).
O mecanismo de ação da fototerapia consiste basicamente em
reações que modificam molecular da bilirrubina na pele, fazendo com que os
derivados desta reação se tornem mais hidrossolúveis para serem facilmente
eliminados pelos rins e fígado. Assim, dois mecanismos de redução da
hiperbilirrubinemia por meio da fototerapia são descritos: a Foto isomerização,
que consiste na formação de isômeros após o contato da luz com a bilirrubina na
pele, os quais serão eliminados pela urina do recém-nascido; e a Foto oxidação,
entendida como a oxidação de parte da molécula de bilirrubina, formando
complexos pilóricos solúveis em água que serão também eliminados na urina (MOREIRA
et al., 2004).
A fototerapia foi descoberta há mais de 40 anos com a
finalidade de aprimorar os cuidados a recém-nascidos ictéricos. No decorrer das
décadas, tanto suas indicações de uso quanto as inovações nos aparelhos foram
relevantes para a melhoria da técnica de enfrentamento da icterícia. Neste
ensejo, novos e modernos aparelhos tem surgido no mercado, com cada vez menos
riscos ao paciente (VIEIRA et al.,
2004).
A fototerapia atual utiliza diversos tipos de fontes de
luz, entre eles, encontram-se os principais: lâmpada fluorescente, lâmpada
halógena e LED (light emitting diode),
ao passo que a fototerapia que utiliza a fonte LED tem efeitos mais significativos
na redução da hiperbilirrubinemia quando comparada ao método de lâmpada
halógena. Deste modo, o sucesso do tratamento depende da dose correta de
irradiância de luz, da superfície corporal exposta a esta fonte de luz, da
distância entre o bebê e a luz emitida e a concentração inicial de bilirrubina (MARTINS
et al., 2007).
A fototerapêutica
da hiperbilirrubinemia iniciou-se com lâmpadas fluorescentes de baixa
intensidade, sendo no decorrer do tempo introduzidas as lâmpadas fluorescentes
na faixa espectral do azul, seguidas das lâmpadas halógenas e uma variação com
fibras ópticas (ROSSI FILHO, 2006). Posteriormente, os LEDs, diodos emissores
de luz, também foram utilizados nas fototerapias, contudo, sua baixa emissão de
luz exige centenas deles para a obtenção de resultado satisfatório, devido a
sua baixa intensidade. Para resolver tal problema, surgiu o Super LED que
passou a possibilitar a construção de equipamentos com poucos leds, tornando-os
menores e mais leves (ROSSI FILHO, 2008).
Vale ratificar que
a fototerapia convencional ou comum é composta por lâmpadas fluorescentes
(branca luz do dia, azul, azul especial, verde), que iluminam uma grande
superfície corporal, uma vez que as faces anterior e posterior são irradiadas
(OSAKU; LOPES, 2003). Nesse tipo de fototerapia encontra-se de 6 a 8 lâmpadas
fluorescentes brancas, onde a irradiância mínima é de 4 µW/cm2/nm.
Nos aparelhos com lâmpadas azuis, apenas o comprimento de onda atinge 425-475
nm com irradiância igual a 22 µW/cm2/nm. Nesses aparelhos, a
irradiância emitida é 2 a 3 vezes maior do que a observada em aparelhos com
lâmpadas brancas (FERREIRA; NASCIMENTO; VERÍSSIMO, 2009).
Com o intuito de
melhorar a eficácia deste tipo de fototerapia, Carvalho (2001) recomenda
posicionar a fonte do aparelho a cerca de 30 cm do RN, conservando sempre a
superfície de acrílico da incubadora e a proteção do dispositivo da fototerapia
limpos; ainda sugere que se utilize aparelhos com 7 ou 8 lâmpadas e “se
substitua duas lâmpadas fluorescentes brancas por azuis”. Também, deve ser continuamente verificada a
irradiância emitida pela fototerapia, pelo uso de radiômetro e sempre que
possível deixar o RN despido expondo maior superfície corporal e manter a
nutrição enteral.
Outra modalidade
de fototerapia é a aquela em que utiliza lâmpadas halógenas, as quais emitem
alta irradiância na faixa azul de 25 a 30 µW/cm2/nm e filtros para
radiação infravermelha e ultravioleta, no entanto, sua distribuição é
irregular, ao contrário da convencional. Suas lâmpadas devem ser trocadas
quando a irradiância for menor que 10 µW/cm2/nm (FERREIRA;
NASCIMENTO; VERISSIMO, 2009).
A fototerapia de
contato utiliza como fonte geradora uma lâmpada halógena especial e a luz se
propaga por meio de um cabo de fibra óptica (OSAKU; LOPES, 2003). De acordo com
Maisels (1996), as vantagens desse sistema são: dispensa a proteção ocular, e,
por conseguinte a obstrução nasal; dimensões menores do equipamento; utilização
simultânea à amamentação e com a fototerapia convencional, quando se necessita
promover queda de bilirrubina rapidamente.
Além das
modalidades anteriores há a denominada fototerapia de alta intensidade, mais
recente, aparecendo na década de 90 com emissão de alta irradiância abrangendo
maior superfície corporal, sendo necessárias 16 lâmpadas azuis especiais que
emitiam uma irradiância superior a 100 µW/cm2/nm (OSAKU; LOPES,
2003), porém, foi proposta outra modalidade de fototerapia de alta intensidade,
o Biliberço® agora com um conjunto de 7 lâmpadas
fluorescentes (CARVALHO; LOPES; BARRETO NETTO, 1999).
Partindo do
pressuposto de que há variabilidade do tipo de aparelho e do tipo de lâmpadas
utilizadas, faz-se necessário conhecer as características específicas dos
aparelhos para proporcionar ao RN um tratamento eficaz. A seguir alguns
equipamentos que são tipicamente utilizados na Unidade de Terapia Intensiva
Neonatal (UTIN).
1. Biliberço®
O Biliberço®
modelo 006FB da FANEM® (Figura 1) está composto por um conjunto de
sete lâmpadas fluorescentes dispostas em um berço de acrílico frequentemente
utilizado em berçários e alojamentos conjuntos de tal maneira que a parede
acrílica do berço fique a cerca de 3 a 5 cm das lâmpadas irradiantes (CARVALHO;
LOPES; BARRETO NETTO, 1999; ROSSI FILHO, 2006).
O sistema
fototerápico do Biliberço® modelo 006FB dispõe de três tipos de
configurações de distribuição de lâmpadas, ou seja, uma com 3 lâmpadas azuis
especiais, centrais e 4 lâmpadas brancas luz do dia, sendo um par em cada
extremidade do sistema; outra com 7 lâmpadas azuis especiais e a terceira, com
7 lâmpadas brancas luz do dia (ROSSI FILHO, 2006).
A irradiância
ocorre por um conjunto de lâmpadas cuja luz atravessa luz a parte inferior do
berço e atingindo o RN de baixo para cima. O RN fica acomodado em um colchão de
silicone medicinal, cuja finalidade é promover maior conforto ao paciente sem
interferir, portanto, na irradiação a ser recebida (CARVALHO; LOPES; BARRETO
NETTO, 1999).
Quando o
equipamento possui arco reflexivo, as lâmpadas brancas atingem uma irradiância
de 14 a 16 µW/cm2/nm e as lâmpadas azuis, de 18 a 22 µW/cm2/nm
e a irradiância diminui, variando, nas lâmpadas brancas, de 11 a 14 µW/cm2/nm
e depois nas lâmpadas Az, de 15 a 19 µW/cm2/nm se o aparelho não
possuir arco reflexivo (ROSSI FILHO, 2006).
O Biliberço® também é
munido de um de sistema de segurança para os casos de possível falta de
circulação de ar e superaquecimento (39ºC) do colchão ou, ainda, na obstrução
dos ventiladores. Em qualquer um dos casos o funcionamento é interrompido e é
acionado um alarme áudio visual (ROSSI FILHO, 2006).
FIGURA 1: Aparelho
de fototerapia do tipo Biliberço®.
Fonte: site de
domínio público: http://www.multmed.com.br/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=29. Acesso em dezembro 2012.
2. Bilitron®
O Bilitron® da FANEM® (Figuras 2 e 3) já
apresenta uma tecnologia baseada em cápsulas (5) “Super Led, um display
alfanumérico e um teclado para programação das funções" (ROSSI FILHO,
2008). Este equipamento pode ser montado em três diferentes configurações: o
Bilitron® 3006 BTI, o BTB e BTP, utilizados tanto para
berços aquecidos como em haste móvel (MARTINS; CARVALHO, 2006; ROSSI FILHO, 2008).
Seu espectro luminoso apresenta curva de irradiância de 400 a 500
nm na faixa do ultravioleta ao verde, cujo componente eletrônico com irradiação
centrado no espectro de 450 nm, que é o azul (MARTINS; CARVALHO, 2006).
O Bilitron® (Figuras 2 e 3) fornece um feixe de luz com
intensidade média de 30 µw/cm²/nm a uma distância de 0,50 cm da fonte em seu
ponto mais intenso (MARTINS; CARVALHO, 2006). Na distância de 0,30 cm, a
irradiância chega a 40 µW/cm²/nm ± 10% (ROSSI FILHO, 2008).
A vida média de uma lâmpada Super LED varia de acordo com os
autores, assim, para Rossi Filho (2008), a expectativa média dessa lâmpada
chega a cerca de 20.000 horas, no entanto para Martins e Carvalho (2006), pode
durar até 50.000 horas. Contudo, são unânimes em afirmar a importância de
observar as instruções do fabricante em relação às lâmpadas e que seja feito um
acompanhamento da sua irradiância constantemente (MARTINS; CARVALHO, 2006;
ROSSI FILHO, 2008).
Fonte: site de
domínio público http://catalogohospitalar.com.br/sistemas-de-fototerapia-por-super-led-bilitron-3006.html. Acesso em
dezembro 2012.
FIGURA 3: Aparelho
de fototerapia do tipo Bilitron®.
Fonte: site de
domínio público: http://www.fanem.com.br/produto/14/bilitron-3006. Acesso em
dezembro de 2012.
Conhecer e saber manipular os equipamentos
eletromédicos fototerápicos é de suma importância ao profissional que trabalha
na UTIN, que precisa ser habilitado para aplicar a fototerapia. Observou-se que
cada equipamento apresenta suas particularidades quanto à irradiância emitida,
à distância da luz do RNI, o tipo de lâmpada e a cor da luz, sendo importante
que cada uma dessas características seja conhecida pelos profissionais, por
serem essenciais para eficácia da fototerapia.
Conclui-se, assim, que a
padronização na aplicação da fototerapia e da assistência oferecida por uma
equipe capacitada e habilitada a executar de forma eficaz as ações direcionadas
ao manejo da hiperbilirrubinemia poderá contribuir significativamente para o
tratamento resolutivo do neonato em um menor intervalo de tempo.
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